Eu posso ser qualquer coisa hoje. Estou tranquila com essa possibilidade de me transformar num polvo gigantesco, com aqueles tentáculos abissais e sugar qualquer coisa. Seria uma experiência excitante. O polvo se move na água lentamente e quase sempre vai colando suas ventosas.
O polvo sugador delira a cada minuto, idéias boiam nesse ar polú e viram química de criação. Blé.
Vejo cada personagem tão bacana que derreto.
E vou chupando, sugando, apreciando tanta riqueza de personagens.
É uma delícia ser bizarra.


Desconstrução, saco-cheio de censura feroz.
A palavra honesta engorda e faz crescer, disse o ator dando aula.
Ou então, silêncio.

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| Por Prensada | terça-feira, 16 de junho de 2009 | 23:26.